A Igreja de Cristo encontra-se situada dentro de uma sociedade, logo ela é regida por meios administrativos e financeiros, aos quais chama-se de administração eclesiástica. Segundo Silva e Mattos (2015, p.17), a administração eclesiástica é o estudo dos diversos assuntos ligados ao trabalho do pároco ou pastor no que tange a sua função de liderar e administrar a Igreja a qual serve, levando em conta que a mesma é organismo e organização.
Considerando que a Igreja possui sua base em Jesus Cristo, a estrutura, organização, comunhão, unicidade, estruturam-se e perpetuam-se na regeneração em Cristo Jesus, assim a Igreja tem a missão de servir seguindo o exemplo de Jesus Cristo, cultuando a um Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo.
De acordo com Silva e Mattos (2015, p.21), há uma ligação entre a administração geral, ou secular, e a administração eclesiástica. Assim como na administração geral, é necessário na administração eclesiástica planejar, organizar, sendo esta a forma de coordenar todos os recursos da Igreja, dirigir ou liderar, motivando e incentivando a sua equipe e ter o controle ou coordenação, parabenizando e premiando aquele que se esforçarem por cumprir as suas obrigações.
Conforme Pereira (2009, p.13), o sociólogo Pierre Bourdieu, não equivocou-se ao dizer que um padre e/ ou pastor, recebe o título de gerenciador do sagrado, porque de fato ele o é. Além de administrar tudo que é sagrado, cabe a estes também administrar os bens de sua Igreja, sendo esses o dinheiro, o patrimônio, os documentos, entre outros.
De acordo com Nogueira (2008, p.36), ser um bom pastor exige muita mais do que apenas pastorear o seu rebanho, vai além de pregações e aconselhamentos, é necessário saber como administrar uma igreja, que mesmo não tendo fins lucrativos, é vista como uma empresa. Administrar exige uma série de atributos pessoais do administrador e um suporte administrativo descomplicado e eficaz.
Ainda de acordo com Nogueira (2008, p.37), administrar uma igreja exige trabalhar com pessoas que são diferentes entre si, mas unidas em um mesmo objetivo dentro da instituição, e para atingir as suas metas deve executar quatro grandes atividades de controlar, planejar, liderar e organizar.
Conforme Nogueira (2008, p.38), a Igreja é o agente do bem comum, cabendo-lhe satisfazer as necessidades coletivas de seus fieis, assim sendo, para disseminar tais benefícios a seus fieis é indispensável que hajam despesas que implicam na utilização de recursos arrecadados pelos mesmos fieis. Assim, a Igreja é um fiel depositário, um administrador dos bens comuns.
Assim sendo, é necessário na administração eclesiástica de uma Igreja que haja um controle contábil, um controle financeiro, orçamentário e patrimonial. Estes devem repassar informações necessárias aos fieis, da forma mais transparente possível para que não hajam dúvidas quanto a aplicação do dinheiro do próprio fiel.
Nogueira (2008, p.41), vai dizer que a administração, a contabilidade e a economia são ciências que expõe quantitativa e qualitativamente os dados econômicos, auxiliam na análise e avaliam a situação econômico-financeira da instituição, no caso Igreja.
Toda a instituição, segundo Nogueira (2008, p.42), enfrenta períodos turbulentos, seja por problemas internos ou externos. Nestes momentos que se faz redobrada a importância de uma boa gestão eclesial e de um bom planejamento. Nestes momentos de crise podem-se encontrar até oportunidades de crescimento e amadurecimento. Administrar com sucesso esses períodos de crise pode ser um desafio para os líderes mas pode ser também uma oportunidade de ganhar fieis para a sua Igreja.
Conforme Nogueira (2008,p.43), os padres, pastores, bispos, os administradores das Igrejas devem sempre previamente planejar objetivos para o crescimento da obra de Deus, cabendo aos fieis a responsabilidade de contribuir financeiramente para o crescimento da obra de Deus. O dinheiro que entra na Igreja é utilizado para propósitos específicos, assim quando se levanta dinheiro para um objetivo específico, este não deve ser desviado da meta.
Assim, vê-se que a administração eclesiástica, ligada intrinsecamente a administração geral, é de suma importância no século atual, pois sem ela não se conseguiria administrar uma Igreja, e uma Igreja formada de pessoas, sem um controle e um planejamento e organização não andaria para frente, seria um retrocesso se a administração eclesiástica não fosse tão destacada como é nos dias atuais.
De acordo com Silva e Mattos (2015, p.21), há uma ligação entre a administração geral, ou secular, e a administração eclesiástica. Assim como na administração geral, é necessário na administração eclesiástica planejar, organizar, sendo esta a forma de coordenar todos os recursos da Igreja, dirigir ou liderar, motivando e incentivando a sua equipe e ter o controle ou coordenação, parabenizando e premiando aquele que se esforçarem por cumprir as suas obrigações.
Conforme Pereira (2009, p.13), o sociólogo Pierre Bourdieu, não equivocou-se ao dizer que um padre e/ ou pastor, recebe o título de gerenciador do sagrado, porque de fato ele o é. Além de administrar tudo que é sagrado, cabe a estes também administrar os bens de sua Igreja, sendo esses o dinheiro, o patrimônio, os documentos, entre outros.
De acordo com Nogueira (2008, p.36), ser um bom pastor exige muita mais do que apenas pastorear o seu rebanho, vai além de pregações e aconselhamentos, é necessário saber como administrar uma igreja, que mesmo não tendo fins lucrativos, é vista como uma empresa. Administrar exige uma série de atributos pessoais do administrador e um suporte administrativo descomplicado e eficaz.
Ainda de acordo com Nogueira (2008, p.37), administrar uma igreja exige trabalhar com pessoas que são diferentes entre si, mas unidas em um mesmo objetivo dentro da instituição, e para atingir as suas metas deve executar quatro grandes atividades de controlar, planejar, liderar e organizar.
Conforme Nogueira (2008, p.38), a Igreja é o agente do bem comum, cabendo-lhe satisfazer as necessidades coletivas de seus fieis, assim sendo, para disseminar tais benefícios a seus fieis é indispensável que hajam despesas que implicam na utilização de recursos arrecadados pelos mesmos fieis. Assim, a Igreja é um fiel depositário, um administrador dos bens comuns.
Assim sendo, é necessário na administração eclesiástica de uma Igreja que haja um controle contábil, um controle financeiro, orçamentário e patrimonial. Estes devem repassar informações necessárias aos fieis, da forma mais transparente possível para que não hajam dúvidas quanto a aplicação do dinheiro do próprio fiel.
Nogueira (2008, p.41), vai dizer que a administração, a contabilidade e a economia são ciências que expõe quantitativa e qualitativamente os dados econômicos, auxiliam na análise e avaliam a situação econômico-financeira da instituição, no caso Igreja.
Toda a instituição, segundo Nogueira (2008, p.42), enfrenta períodos turbulentos, seja por problemas internos ou externos. Nestes momentos que se faz redobrada a importância de uma boa gestão eclesial e de um bom planejamento. Nestes momentos de crise podem-se encontrar até oportunidades de crescimento e amadurecimento. Administrar com sucesso esses períodos de crise pode ser um desafio para os líderes mas pode ser também uma oportunidade de ganhar fieis para a sua Igreja.
Conforme Nogueira (2008,p.43), os padres, pastores, bispos, os administradores das Igrejas devem sempre previamente planejar objetivos para o crescimento da obra de Deus, cabendo aos fieis a responsabilidade de contribuir financeiramente para o crescimento da obra de Deus. O dinheiro que entra na Igreja é utilizado para propósitos específicos, assim quando se levanta dinheiro para um objetivo específico, este não deve ser desviado da meta.
Assim, vê-se que a administração eclesiástica, ligada intrinsecamente a administração geral, é de suma importância no século atual, pois sem ela não se conseguiria administrar uma Igreja, e uma Igreja formada de pessoas, sem um controle e um planejamento e organização não andaria para frente, seria um retrocesso se a administração eclesiástica não fosse tão destacada como é nos dias atuais.
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